Enquanto o perverso rei de Adarlan governa de seu trono de vidro, punindo impiedosamente as minorias rebeldes, a assassina Calaena Sardothien é levada ao castelo após ser convocada pelo rei e retirada das minas de sal de Endovier. Depois de sobreviver a torturas constantes e deixar o lugar onde ninguém sobrevive, uma nova sentença de morte se apresenta: representar o príncipe herdeiro em uma competição com os maiores assassinos do reino.

Mais letal do que qualquer um deles, Celaena aceita, pois, se derrotar todos os assassinos, ladrões e soldados, será a campeã do rei e estará livre depois de servi-lo por alguns anos. Se para recuperar sua liberdade ela tiver que acrescentar mais algumas mortes a sua longa lista, então que seja.

Durante sua estadia no castelo, o príncipe herdeiro vai provocá-la e o capitão da guarda fará tudo para protegê-la. E uma princesa de terras distantes se tornará algo que Celaena nunca pensou ter novamente: uma amiga.

Mas algo maligno habita o castelo ― e seu objetivo é matar. Quando os demais competidores começam a morrer, um a um, e de maneira terrível, Celaena se vê envolvida em mais uma batalha por sobrevivência, e inicia uma jornada desesperada para desvendar a origem daquele mal antes que ele destrua seu mundo ― e sua única chance de ser livre.

Em Trono de vidro, cada duelo da assassina de Adarlan será para viver ou morrer. Mas se o preço for sua liberdade, ela está disposta a tudo.